Episódio 4 - Uma nova amizade
Arceus levantou-se. Parecia ter cumprido seu objetivo. Por enquanto, pelo menos.
- Nos vemos depois. - disse Arceus. Não importa o nome que ele use, eu sempre o chamarei assim. Me acostumei desse jeito. Mas não vamos mudar de assunto. Quando já estava perto da saída, virou-se uma última vez. - Se eu tiver sorte.
Emily, ainda sem entender nada, correu até o laboratório. Com sorte, ela conseguia o seu inicial ainda nesse dia. No caminho, algumas pessoas vestidas de vermelho. E elas não deixavam ninguém passar. Um deles até deu um empurrão em Emily. O outro, a desprezou completamente por ser tão nova e a ignorou. Isso tudo a deixou furiosa.
- Vocês aí! - gritou Emily. Todos pararam para olhar. - Não podem me tratar assim! Se realmente são superiores, então provem!
Um deles se aproximou. Sacou sua pokébola e lançou um Houndour. Emily quase se esqueceu de seu Ralts. Então o lançou.
Ralts pelo visto era fêmea. E já veio com bons movimentos. Pra iniciar a batalha, Ralts usou o confusão. Houndour ficou com uma leve tontura, mas rapidamente se recuperou. E usou patada. Ralts caiu, mas levantou-se quase no segundo seguinte. E usou rugido. A audição do inimigo estava piorada, então não poderia mais depender desse sentido. A única saída de Houndour seria o faro, o que Ralts estava tentando inutilizar também. Mas Emily e Ralts tinham pouco mais de 2 segundos para pensar cada golpe. O rival estava fraco, mas nada cansado, ao contrário de Ralts, que estava bem forte mas cansado da batalha. Emily não sabia se parava ou continuava com a batalha. Ela não queria que seu novo amigo se ferisse. Quando ela ia dizer que desiste ao rival, Ralts virou-se para ela e sorriu. Emily retribuiu o sorriso. E mandou Ralts usar o confusion na maior potência que pudesse. O plano de Emily funcionou. Houndour estava desmaiado.
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Arceus estava agora distraindo Dylan, que continuava calado. Não questionava, não brigava, nada. Arceus se irritou com a atitude do menino.
- Vamos, menino, diga algo! - e Dylan ainda não dizia nada. - Vamos, você deve ter algo a dizer. - silêncio absoluto. Arceus já não aguentava mais, e saiu do café.
Mesprit ainda espiava todos os passos de Arceus. Uxie e Azelf a seguiam para todos os lugares. Quando Arceus notou sua presença, aproximou-se.
- Você de novo. - disse Arceus, desanimado. - O que quer?
- Que você não os separe! - gritou Mesprit. Todos em volta dos dois ficaram tristes de repente, sem nenhum motivo. - Você destruiu o tempo-espaço. Provavelmente destruiu o universo. Se esta dimensão entrar em contato com a outra... Nós todos... - Mesprit começa a chorar. - Idiota!
Azelf vai atrás de Mesprit, mas Uxie fica. E diz:
- Todos somos seus filhos, Arceus. E um pai de verdade os protege. Se o universo acabar, todos seus filhos morrerão. E não vai poder colocar a culpa em ninguém. Pense nisso.
Arceus olhava enquanto Uxie se aproximava da passagem para a rota 4. Não dava para considerá-la uma inimiga.
Porém, também não seria uma aliada.
sábado, 15 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Flashfire
Foi anunciada uma nova edição do TCG pelos distribuídores Europeus, chamada Flashfire (Wild Blaze em japonês), que provavelmente será lançado no dia 7 de maio. O conjunto contém 80 cartas, incluindo mega Charizard X.
Shiny Ninetales
Shiny Ninetales
Chaos in the World #3
Episódio 3 - Como impedir um reencontro
O sol estava forte demais. Algo tinha acontecido. Ou talvez fosse paranóia da parte de Emily. Não havia nada nem ninguém no momento para comprovar que ela realmente estava certa. Sequer podia confiar em alguém. Aquele lugar era completamente novo para ela. Mas havia algo que fazia tudo parecer tão antigo e nostálgico... Um esbarrão interrompeu seus pensamentos.
- Me desculpe! - Ela gritou, cobrindo o rosto com os braços, formando algo parecido com um "X". - Não me bata!
- Por quê eu bateria em uma dama? Ei, qual seu nome?
- Emily.
- Sou Luke. Fique calma, não vou fazer nada com você.
E ali estava ela, parada em frente a um completo desconhecido. Um completo desconhecido que parecia conhecido. Ele jorrava uma aura elétrica pra cima de mim.
- Eu gostaria de saber... - começou ela. Fez uma longa pausa. - ...te conheço de algum lugar?
E então, o silêncio resolveu morar ali. Ninguém dizia nada. Depois de um bom tempo, Emily lembrou que deveria ir ao laboratório. E que estava mais que atrasada. Sem dizer nada, saiu correndo.
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Se Arceus não fizesse nada, em cerca de 10 minutos tudo estaria acabado. Os dois no laboratório. Ele não poderia fazer nada para impedir? Não depois que eles se encontrassem. Não na frente dos humanos. Não na minha frente. Ele não sabia da minha existência, mas com certeza podia sentí-la. Mas isso não é o importante no momento.
Como sempre, Mesprit observava calmamente. Mas tinha um pouvo de raiva no seu olhar. Sempre tinha. Ela se aproximou, com as outras duas "parceiras" vindo atrás. Pela lógica, imagino que são Uxie e Azelf.
- Você não aprende, não é? - Sussurrou Mesprit. Arceus podia ler seus lábios, mas não deu a mínima pro comentário. Apenas um leve sorriso. Obviamente, tinha uma ideia. Obviamente, ele não gostava. Mas ele queria completar seu objetivo. Ele correu até onde estava Emily. Ela parou e olhou para ele.
- Olha, senhor, eu tenho mesmo que ir! - disse Emily.
- Acho que dá pra esperar um tempinho. - Arceus segurou-a pelo braço. - Vamos tomar um café!
Eles foram até a cafeteria mais próxima. Não preciso especificar qual é, certo? São muitas cafeterias em Lumiose, mas esse não é o fato importante.
Arceus puxou a cadeira para Emily sentar-se. Ela não entendia nada.
- Quem é você? - perguntou Emily, irritada. - Por quê me trouxe até aqui? Ou melhor, me forçou a vir?
- Eu sou... - ele parou para pensar em um nome convicente. - Jeff.
- Tá, eu sou a...
- Emily. Eu já sei.
Aquilo não fazia sentido para Emily. Também não fazia sentido pra mim naquele momento. Aquele plano era maluco.
O sol estava forte demais. Algo tinha acontecido. Ou talvez fosse paranóia da parte de Emily. Não havia nada nem ninguém no momento para comprovar que ela realmente estava certa. Sequer podia confiar em alguém. Aquele lugar era completamente novo para ela. Mas havia algo que fazia tudo parecer tão antigo e nostálgico... Um esbarrão interrompeu seus pensamentos.
- Me desculpe! - Ela gritou, cobrindo o rosto com os braços, formando algo parecido com um "X". - Não me bata!
- Por quê eu bateria em uma dama? Ei, qual seu nome?
- Emily.
- Sou Luke. Fique calma, não vou fazer nada com você.
E ali estava ela, parada em frente a um completo desconhecido. Um completo desconhecido que parecia conhecido. Ele jorrava uma aura elétrica pra cima de mim.
- Eu gostaria de saber... - começou ela. Fez uma longa pausa. - ...te conheço de algum lugar?
E então, o silêncio resolveu morar ali. Ninguém dizia nada. Depois de um bom tempo, Emily lembrou que deveria ir ao laboratório. E que estava mais que atrasada. Sem dizer nada, saiu correndo.
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Se Arceus não fizesse nada, em cerca de 10 minutos tudo estaria acabado. Os dois no laboratório. Ele não poderia fazer nada para impedir? Não depois que eles se encontrassem. Não na frente dos humanos. Não na minha frente. Ele não sabia da minha existência, mas com certeza podia sentí-la. Mas isso não é o importante no momento.
Como sempre, Mesprit observava calmamente. Mas tinha um pouvo de raiva no seu olhar. Sempre tinha. Ela se aproximou, com as outras duas "parceiras" vindo atrás. Pela lógica, imagino que são Uxie e Azelf.
- Você não aprende, não é? - Sussurrou Mesprit. Arceus podia ler seus lábios, mas não deu a mínima pro comentário. Apenas um leve sorriso. Obviamente, tinha uma ideia. Obviamente, ele não gostava. Mas ele queria completar seu objetivo. Ele correu até onde estava Emily. Ela parou e olhou para ele.
- Olha, senhor, eu tenho mesmo que ir! - disse Emily.
- Acho que dá pra esperar um tempinho. - Arceus segurou-a pelo braço. - Vamos tomar um café!
Eles foram até a cafeteria mais próxima. Não preciso especificar qual é, certo? São muitas cafeterias em Lumiose, mas esse não é o fato importante.
Arceus puxou a cadeira para Emily sentar-se. Ela não entendia nada.
- Quem é você? - perguntou Emily, irritada. - Por quê me trouxe até aqui? Ou melhor, me forçou a vir?
- Eu sou... - ele parou para pensar em um nome convicente. - Jeff.
- Tá, eu sou a...
- Emily. Eu já sei.
Aquilo não fazia sentido para Emily. Também não fazia sentido pra mim naquele momento. Aquele plano era maluco.
Palkia confirmado no Super Smash Bros
Palkia confirmado no Super Smash Bros! Será que teremos Dialga e Giratina? Essa curiosidade está realmente me matando! Estou à espera de novas notícias.
Até logo!
Shiny Ninetales
Até logo!
Shiny Ninetales
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Chaos in the World #2
Episódio 2 - Mais atrasos!
Era uma linda manhã. Uma manhã tão bonita e fresca... Mas Dylan não queria nem saber, pois dormir era seu passatempo. Mas sua irmã e seu irmão não iam deixar ele ficar de boa ali.
- Mano! - gritou o menino. - Levanta! Você me deve uma bala!
- Ei! Eu também quero bala! - gritou a irmã, no caso, a mais nova.
- Pois ele está me devendo bala! - gritou ainda mais alto o maior. - E dívida é dívida!
Dylan se levantou, cansado de tanta discussão. Colocou os pés no chão e deu um cascudo em cada um dos irmãos. - Eu não vou dar bala pra ninguém! Estou duro feito pedra!
- Não tem nem 10 centavos??? - girtaram os dois irmãos juntos.
Dylan suspirou e desceu as escadas, sem dirigir mais nenhuma palavra a seus irmãos.
Lá embaixo, sua mãe estava à espera. Ela não estava nada feliz. - O que deu em você? Esse é o dia mais importante da sua vida! Como ousa se atrasar pra acordar?
Ainda sem dizer nada, Dylan sentou-se. Sua mãe logo se irritou, mas também não disse nada.
Sim, a relação de Dylan com seus parentes era bem sombria. Ele quase nunca falava com eles, muito menos brincava com seus irmãos. Ele sempre teve afeto com a morte, e nada mais.
Ao final do café da manhã silencioso, Dylan foi até o laboratório, despreocupado. Ele não ligava de se atrasar. Nem de perder os três iniciais. Simplesmente como se ele estivesse sendo obrigado a isso.
- Ah, olá Dylan! - disse o professor.Sem resposta. - Bem, os iniciais acabaram. Mas não temos com o que nos preocupar, não? Unova é uma grande região, e quando encontrei um pokémon não nativo, resolvi guardar para você. - Ele pega a pokébola do balcão e entrega a Dylan, que agradece com um leve sorriso e solta o pokémon. Eevee.
- Este pokémon é adorável... - começa Dylan. - ... e eu odeio coisas adoráveis. Por falar nisso, o que houve com a Juniper?
O professor faz uma cara de preocupado. - Ela está fazendo uma pesquisa em Kalos. Mas... Faz bastante tempo que ela não volta. Não se preocupe com isso! Vou te mandar para uma enorme região, onde você vai poder pegar um inicial de verdade. Aquele que você quiser!
Dylan, ainda sem dizer nenhuma palavra, vai andando até o aeroporto.
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Arceus se hospedou no corpo de um jovem nativo de Kalos. Estava sentado sobre uma enorme pilha de caixas de mudança, quando três garotas aparecem. Uma de cabelo rosa, a outra de cabelo azul e a última, loira.
- Mesprit... - Arceus dirigiu-se à de cabelo rosa. - O que faz aqui?
Mesprit deu um passo à frente. - Todos os lendários vão vir pra cá. Não porque querem, mas por puro instinto. Você causou isso.
Arceus levantou-se. - Então meu trabalho terá sido em vão. Eles vão se encontrar. Se eu não fizer nada, acabou.
Mesprit se virou para ir embora. Depois, voltou suas últimas palavras do dia para Arceus. - Creio que temos um novo problema, e creio que você não liga.
E ali estava Arceus, refletindo sobre um possível novo problema. O que poderia ser?
Surpresas aguardam Arceus no próximo episódio. Será que suas ações enfim valerão a pena?
Era uma linda manhã. Uma manhã tão bonita e fresca... Mas Dylan não queria nem saber, pois dormir era seu passatempo. Mas sua irmã e seu irmão não iam deixar ele ficar de boa ali.
- Mano! - gritou o menino. - Levanta! Você me deve uma bala!
- Ei! Eu também quero bala! - gritou a irmã, no caso, a mais nova.
- Pois ele está me devendo bala! - gritou ainda mais alto o maior. - E dívida é dívida!
Dylan se levantou, cansado de tanta discussão. Colocou os pés no chão e deu um cascudo em cada um dos irmãos. - Eu não vou dar bala pra ninguém! Estou duro feito pedra!
- Não tem nem 10 centavos??? - girtaram os dois irmãos juntos.
Dylan suspirou e desceu as escadas, sem dirigir mais nenhuma palavra a seus irmãos.
Lá embaixo, sua mãe estava à espera. Ela não estava nada feliz. - O que deu em você? Esse é o dia mais importante da sua vida! Como ousa se atrasar pra acordar?
Ainda sem dizer nada, Dylan sentou-se. Sua mãe logo se irritou, mas também não disse nada.
Sim, a relação de Dylan com seus parentes era bem sombria. Ele quase nunca falava com eles, muito menos brincava com seus irmãos. Ele sempre teve afeto com a morte, e nada mais.
Ao final do café da manhã silencioso, Dylan foi até o laboratório, despreocupado. Ele não ligava de se atrasar. Nem de perder os três iniciais. Simplesmente como se ele estivesse sendo obrigado a isso.
- Ah, olá Dylan! - disse o professor.Sem resposta. - Bem, os iniciais acabaram. Mas não temos com o que nos preocupar, não? Unova é uma grande região, e quando encontrei um pokémon não nativo, resolvi guardar para você. - Ele pega a pokébola do balcão e entrega a Dylan, que agradece com um leve sorriso e solta o pokémon. Eevee.
- Este pokémon é adorável... - começa Dylan. - ... e eu odeio coisas adoráveis. Por falar nisso, o que houve com a Juniper?
O professor faz uma cara de preocupado. - Ela está fazendo uma pesquisa em Kalos. Mas... Faz bastante tempo que ela não volta. Não se preocupe com isso! Vou te mandar para uma enorme região, onde você vai poder pegar um inicial de verdade. Aquele que você quiser!
Dylan, ainda sem dizer nenhuma palavra, vai andando até o aeroporto.
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Arceus se hospedou no corpo de um jovem nativo de Kalos. Estava sentado sobre uma enorme pilha de caixas de mudança, quando três garotas aparecem. Uma de cabelo rosa, a outra de cabelo azul e a última, loira.
- Mesprit... - Arceus dirigiu-se à de cabelo rosa. - O que faz aqui?
Mesprit deu um passo à frente. - Todos os lendários vão vir pra cá. Não porque querem, mas por puro instinto. Você causou isso.
Arceus levantou-se. - Então meu trabalho terá sido em vão. Eles vão se encontrar. Se eu não fizer nada, acabou.
Mesprit se virou para ir embora. Depois, voltou suas últimas palavras do dia para Arceus. - Creio que temos um novo problema, e creio que você não liga.
E ali estava Arceus, refletindo sobre um possível novo problema. O que poderia ser?
Surpresas aguardam Arceus no próximo episódio. Será que suas ações enfim valerão a pena?
Pokébank já no eShop!
É verdade pessoal, vejam vocês mesmos. O bank já está disponível para download! E quem baixar antes de 14 de março receberá uma versão gratuita de 30 dias! Vou pegar meu Celebi, e vocês?
Vejo vocês logo com o capítulo 2 da fanfic ^^
Shiny Ninetales
Vejo vocês logo com o capítulo 2 da fanfic ^^
Shiny Ninetales
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Pokébank
Pokébank agora disponível na Europa, Nova Zelândia e Austrália. Ninguém tem certeza ainda sobre o lançamento na américa. O evento do Celebi foi estendido para 30 de Setembro.
Alguém além de mim ancioso para o lançameto? Vejo vocês no próximo post!
Alguém além de mim ancioso para o lançameto? Vejo vocês no próximo post!
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